sábado, 28 de fevereiro de 2015

Apps para apender. Que desafios?

O MUNDO DAS APPS ...

... é tão vasto que é quase impossível conhecer todas as aplicações existentes. A cada dia que passa desaparecem umas e nascem outras. Vamos discutir os desafios que esta situação nos coloca na hora de escolher as melhores.

14 comentários:

  1. Na entrevista sobre Aplicativos Digitais na Sala de Aula (que serviu de mote a esta reflexão), a professora Vera Menezes (da Universidade Federal de Minas Gerais), aborda o recurso a aplicativos existentes para dispositivos móveis. A entrevistada considera que recurso a determinadas ferramentas são importantes, enriquecem e ampliam a aprendizagem (nomeadamente no domínio das línguas o recurso a dicionários), mas mais importantes que os aplicativos, será o que a entrevistada designa como “inserção das práticas sociais da linguagem”. O facto de estarmos conectados, em rede, podendo entrar em contacto “virtual” com os outros, trocando experiências e conhecimentos, determina mais e melhor, o modo como se aprende uma determinada Língua.
    E de novo (segundo me parece), se volta a salientar que, perante a panóplia de recursos à nossa disposição, e sem dúvida de extrema importância, convém que todas as aplicações estejam realmente ao serviço de uma aprendizagem de qualidade. À medida que a tecnologia se desenvolve, nós utilizadores (e não só alunos e professores), estamos perante a exigência de desenvolver a nossa capacidade intuitiva, cognitiva, no sentido saber “requisitar”, todo o mundo de possibilidades que a tecnologia tem a hipótese se concretizar. Se o aluno em contexto de sala de aula, interagir com um aluno de outro ponto do planeta, não se vê apenas confrontado com a necessidade de comunicar numa outra Língua. A exigência acontece a nível de clareza e rigor intelectuais. E certamente, ambos, emissor e recetor, procuram com mais afinco, aplicar as competências linguísticas no sentido da compreensão ser o mais clara possível para todos os envolvidos no processo. Este sucesso na aprendizagem torna-se efetivamente mais fácil de concretizar, com recurso aos dispositivos móveis em contexto de sala de aula.

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  2. O mundo dos Apps realmente é muito vasto e pode ser útil como não o ser. Atendendo à entrevista da professora Vera Menezes, da Universidade Federal de Minas Gerais, constato que o uso de dispositivos móveis em contexto de sala de aula poderá ser muito vantajoso na aprendizagem de uma ou mais línguas, até porque existem atualmente muitos Apps que permitem a aprendizagem das línguas estrangeiras, embora a mesma considere que alguns não são de boa qualidade. No entanto, para ela é pertinente que o contacto diário com o “mundo virtual”, em tempo real, acedendo ora a notícias noutras línguas, ora acendendo a documentários online favorece muito mais e melhor a aprendizagem de uma língua estrangeira e, claro que aqui destaca-se sempre o inglês.
    Por outro lado, as redes sociais possibilitam sem dúvida a consolidação de uma língua estrangeira, pois o contacto em tempo real com “um amigo” virtual, favorece a aprendizagem escrita e falada da língua.
    É por isso que cada vez mais o uso dos dispositivos móveis em contexto de sala de aula, seja em que disciplina for, que não apenas uma língua estrangeira, incentiva a aprendizagem da mesma, ambos os interlocutores (alunos), em pontos tão distantes do globo e orientados pelos respetivos professores, podem trocar experiências em tempo real sobre algum assunto em estudo / debate recorrendo certamente à língua universal que será o inglês, com certeza aprendem muito mais do que se recorressem às tais “apps”. Todavia, a professora Vera Menezes, apesar das limitações destas não as desconsidera totalmente.

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  3. A entrevista da professora Vera Menezes, da Universidade Federal de Minas Gerais, embora reportando-se mais especificamente às aplicações do âmbito da aprendizagem das línguas, traz-nos algumas aportações que me parecem muito interessantes e pertinentes e que podem ser entendidas num contexto mais geral. A primeira ideia é quando refere que uma boa parte das aplicações específicas das línguas reproduzirem os erros "do papel" transportando-os para o digital. De facto, em muitos casos, as aplicações, em termos educativos, não acrescentam muito, para além da mudança do suporte. Nestes casos não é o suporte que vai trazer um elemento de inovação. Tenho para mim que não chega utilizar a tecnologia e os seus aplicativos para garantir algum tipo de inovação.
    Por outro lado, a professora Vera Menezes contrapõe uma outra ideia que me parece de realçar. Existem muitas aplicações não específicas da aprendizagem das línguas que podem ser de grande utilidade, dando como exemplos os vídeos do youtube, as palestras do TED ou os sites de notícias. A estas eu acrescentaria as de música que, penso, poderão ser muito interessantes na aprendizagem de uma língua. De facto, muitas destas aplicações podem ser usadas transversalmente nos diferentes saberes mas também utilizadas em matérias mais específicas de cada uma das disciplinas.
    Quando nos propomos utilizar os tablets em contexto educativo uma das primeiras constatações é a existência de uma quantidade enorme de aplicações. Na minha opinião, devemos ter duas preocupações: começar por utilizar um pequeno número de apps e fazer uma seleção rigorosa das mesmas.
    Há, no entanto, toda uma série de aplicações com enorme potencial educativo, proporcionando ou reforçando uma lógica colaborativa no contexto da sala de aula e permitindo uma aprendizagem baseada em metodologias que dão aos alunos um outro protagonismo. A criação de "Cenários de aprendizagem", a "Aprendizagem baseada em problemas", ou mesmo a "Metodologia de Projeto" são alguns desses caminhos possíveis.
    Assim sendo, embora existam muitas aplicações com um propósito educativo mais específico, verificamos que é possível com aplicações de uso genérico dar sentido educativo e criar situações de aprendizagem inovadoras e relevantes numa época em que os alunos têm fácil acesso aos dispositivos móveis.

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  4. Os desafios que se colocam atualmente ao campo educativo em geral, e ao docente em particular, devem ser encarados como desafios estruturantes e potenciadores de novas atitudes profissionais. Esses desafios conquistaram um campo no processo ensino-aprendizagem e, gradualmente, alteraram o paradigma do Saber-Fazer. A atual mudança de práticas a que professores e alunos assistem, incide também sobre o uso eficaz do tempo de aula e do uso partilhado de novas tecnologias, que podem ir do simples email de turma, construção do blogue, comunidades virtuais, redes sociais, até o uso das apps, com finalidades pedagógicas.
    A este propósito a professora Vera Menezes na sua análise reconhece que, a maioria das apps é de fraca qualidade, mas que cumprem como fim último, alcançar alguma aprendizagem.
    Destaca, o uso de apps muito interessantes e potenciadores de aprendizagens relevantes, por parte de alunos, valorizando nesses aplicativos a aprendizagem da pronúncia relativa à Língua. O enfoque apresentado na entrevista, ou seja, a sua opinião assenta na premissa de que aprender uma Língua é estar em contacto com o material autêntico, ou seja, privilegiar as práticas socias da linguagem. Para tal, entende que esse objetivo é alcançado usando como recursos a escolha de vídeos, palestras, sítios. Acrescenta que, mais do que o uso de apps é importante estar conectado, interagir, enfim, estar em rede, constituindo estas opções as ferramentas efetivas para a aprendizagem da Língua, tornando-a mais viva, dinâmica e atuante. Esta entrevista constitui em si, um exemplo de como a escolha criteriosa, rigorosa da ferramenta deve ter sempre um propósito educacional, ou seja, o professor deve ter sempre presente na sua prática a preocupação de integrar criativamente a tecnologia como sinal de estímulo, valorizando ambientes colaborativos de modo a potenciar as experiencias de aprendizagem para além da sala de aula. Nos tempos atuais, a tecnologia constitui um verdadeiro e poderoso instrumento pedagógico. Numa comunicação a que assisti recentemente era estabelecida a comparação entre o antigo quadro negro (a escola tradicional,) e a escola atual (tablet) substituindo o conceito de escola do trabalho pela escola ativa. Do lado, do quadro negro (vazio, fixo, acumulação) por contraponto ao tablet (cheio, móvel, espaços virtuais). Em suma, assistimos gradualmente a um cenário de grande mudança em que o papel do professor é acompanhado de outras fontes de informação, promovendo pois ambientes de responsabilidade compartilhada.

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  5. Existem numerosas apps mas é necessária alguma precaução na sua utilização. Antes da utilização de qualquer app, torna-se necessária uma avaliação criteriosa da sua qualidade para o ensino. De facto, nem todas as aplicações produzidas são de boa qualidade.
    Nós, enquanto professores, temos um papel fundamental na escolha das ferramentas com as quais iremos trabalhar e ensinar os nossos alunos (nem tudo serve...).
    No que concerne ao vídeo, estou completamente de acordo com a professora Vera Menezes, que tem uma opinião crítica sobre o uso indiscriminado das apps no ensino do inglês. Concordo com a sua opinião na medida em que os alunos poderão ter acesso a outras ferramentas que poderão proporcionar uma aprendizagem de melhor qualidade de uma língua estrangeira, nomeadamente o contacto direto com pessoas, estando conectados em rede.

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  6. Bastam escassos segundos para, através de uma pesquisa na internet, encontrar de imediato uma infinidade de aplicações disponíveis, no âmbito educativo, para dispositivos móveis. Neste momento somos capazes de encontrar só para iPad mais de oitenta mil aplicações para a educação. A entrevista da professora Vera Menezes, embora concernente à aprendizagem da língua inglesa, permite alertar para a necessidade de, neste imenso oceano de aplicações, proceder a uma avaliação rigorosa da qualidade dos recursos apresentados enquanto instrumentos potenciadores das aprendizagens. Deste modo, afigura-se premente selecionar com rigor, dentre toda a oferta de aplicativos, os melhores para as aprendizagens pretendidas.
    Para além disso, a professora universitária refere importantes recursos aplicativos utilizados pelos alunos, mas salienta um conjunto materiais que, de modo mais informal também contribuem para a aprendizagem de um idioma ou, diria eu, para uma aprendizagem em qualquer domínio do conhecimento. Assistir a palestras (conferências TED), visualizar pequenos vídeos que ilustram experiências científicas, assim como abordam uma diversidade de temáticas para as diferentes disciplinas, ler notícias, interagir com outras pessoas, são nomeados pela docente como relevantes recursos educativos.
    Pelo exposto, poder-se-á concluir que, efetivamente é inegável que as tecnologias assumem atualmente um papel prioritário em toda a pesquisa e acesso à informação e ao conhecimento, e o aparecimento de novos suportes de informação, a facilidade de acesso às redes de informação e ao espaço virtual, o crescente número de alunos que possuem todo o tipo de dispositivos móveis, obrigam cada escola e cada docente a investir num novo paradigma de aprendizagem mais eficaz e motivadora, centrada no aluno.

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  7. A entrevista à professora Vera Menezes, da Universidade Federal de Minas Gerais, incidiu especificamente sobre as aplicações no âmbito das aprendizagens das línguas, no entanto, aborda alguns outros aspetos que me parecem muito interessantes e extensivos a outras áreas do saber.
    Refere, primeiramente, que a qualidade de muitas das aplicações específicas para o ensino das línguas é muito má, dado que “levam o que têm de ruim do papel” para os suportes digitais, ou seja, as aplicações concebidas para os contextos educativos ainda são de fraca qualidade e, muitos de nós, podemos correr o risco do “deslumbramento” com o suporte digital e desvalorizar/esquecer o conteúdo educativo da aplicação. Como assinalou o colega Jorge no seu comentário, “não é o suporte que vai trazer um elemento de inovação”.
    Em segundo lugar, a entrevistada enfatiza uma ideia que me parece digna de registo: os alunos utilizam/acedem diariamente “coisas muito interessantes” e úteis para a aprendizagem das línguas – os dicionários online, os vídeos do youtube, os sites de notícias, … Deste modo, o que a profª Vera Menezes está a valorizar, embora se refira à aprendizagem das línguas, é que a escola e, claro os professores, deve, como é afirmado, “usar aquilo que já está no mundo”.
    Considero, por conseguinte, que esta sugestão é primordial, não só para a aprendizagem das línguas mas também dos outros saberes curriculares. Nós professores devemos tirar partido das experiências, dos conhecimentos e dos equipamentos digitais dos nossos alunos – refere a entrevistada as práticas sociais de linguagem, a interação com outras pessoas, o estar em rede e conectado com os outros – para, depois, trabalhar com eles os saberes/conteúdos específicos das disciplinas, recorrendo, para o efeito, a aplicações criadas especificamente para os contextos educativos. Mas atenção, essas aplicações deverão ser sujeitas a uma seleção rigorosa!

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  8. As considerações enunciadas pela professora Vera Menezes, na entrevista observada, apesar de centradas na aprendizagem do Inglês, são, genericamente, transversais a todas as áreas disciplinares. As preocupações, os reparos, os caminhos, serão idênticos.
    O potencial inerente à utilização de dispositivos móveis em contexto escolar é incontornável, traduzindo-se, por exemplo, no acesso rápido e fácil a um universo onde, para além de aplicações criadas para o ensino, se encontram muitas outras que podem ser convertidas em ferramentas úteis para o processo.
    O contacto com “material autêntico” (vídeos, palestras, sites de notícias, …), assim como, a interação em tempo real com diferentes “atores”, o “estar em rede”, constituem exemplos de uma realidade que, paulatinamente, ganha espaço nas escolas.
    No entanto, nem tudo o que se encontra na web tem a qualidade necessária para a promoção das aprendizagens e competências desejadas.
    Os protagonistas, designadamente os professores, pelo papel e responsabilidade que lhes cabem, devem ser capazes de assumir uma postura crítica perante a diversidade de opções, filtrando o “trigo do joio”.
    As “malhas” usadas nesta “rede”, que tudo abriga, devem ajustar-se aos objetivos do processo de ensino e aprendizagem, aliando inovação a qualidade.
    Pode-se “usar o que está no mundo”, mas com critério.

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  9. É importante fazer uma seleção criteriosa das Apps a utilizar, nem todas são instrumentos de aprendizagem de qualidade. Se os dispositivos móveis forem usados como ferramentas instrutivas para construir conhecimento, podem ser tratadas como ferramentas para ajudar os alunos a executar as suas tarefas e promover o seu desenvolvimento. Como refere a professora Vera Menezes, há aplicações que são agentes facilitadores no processo de construção do conhecimento. Para o ensino da línguas fala dos dicionários, do treino do vocabulário e da pronuncia, e sobretudo do acesso fácil que os dispositivos móveis permitem de notícias, documentários, vídeos, blogues ... o sucesso da aquisição de uma língua depende da inserção do aluno em atividades de prática social de linguagem, a ligação em rede a todo o mundo permite e facilita a comunicação com os outros.

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  10. É recorrente afirmar-se que a aproximação dos modelos didáticos e das metodologias de aprendizagem ao potencial das tecnologias móveis continuará a ser um dos maiores desafios no campo educativo nas próximas décadas.
    Seria bom, então, que em menos de duas década, pelo menos, não se erguesse um coro de críticas dirigidas ao papel menor desempenhado pelas TIC móveis, tal como hoje se faz em relação às Ciências da Educação – culpadas estas de tudo quanto hoje é falhanço na aprendizagem escolar – como se a nuvem fosse culpada da tempestade… Enfim…
    Uma nota breve que importa sublinhar: a aprendizagem das línguas, mais do que qualquer outro domínio de saber escolar, implica que os alunos possam usufruir na sala de aula de metodologias e técnicas de aprendizagem que se aproximam ao máximo do mundo real, vivido – não é a língua o maior veículo de contacto do ser com o mundo? Então, se há campo em que as potencialidades das TIC móveis poderá ser dos mais profícuos é precisamente o da aprendizagem das línguas. E isto é tanto mais verdade quanto é saliente a afirmação da Professora Vera Menezeses acerca do arcaísmo de muitos dos materiais didáticos que são produzidos, nomeadamente para a aprendizagem do inglês…

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  11. Os aplicativos interativos na sala de aula e em casa favorecem sempre e facilitam o processo não só de ensino como também de aprendizagem. Deste modo, e, tirando partido do fascínio das crianças e dos jovens por tablets e smartphones poderemos utilizar cada vez mais as novas “apps” que todos os dias são lançadas no mercado.
    Creio que uma das nossas funções como docentes é a preocupação em desenvolver o saber com os alunos mas de uma forma em que não ocorram falhas cientificas, erros de informação ou até “contra informação”. Deste modo, para toda e cada uma das tarefas propostas aos alunos há que realizar uma trabalho de seleção dos recursos disponíveis optando sempre por aqueles que ofereçam mais qualidade em todos os aspetos. Por outro lado, também não será de todo incorreto utilizar algumas aplicações com menos qualidade e que até são geralmente usadas pelos alunos no seu dia a dia desde que, consigamos fazer um trabalho conjunto de apreciação como ponto de partida para poder optar por outras alternativas mais adequadas.

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  12. Depois e visualizar a entrevista à professora Vera Menezes, da Universidade Federal de Minas Gerais, posso afirmar que o verdadeiro problema da má qualidade dos materiais desenvolvidos para o ensino da língua de Inglês e também de outras áreas disciplinares, (este problema não é exclusivo do grupo de Inglês) não se devem só às APP em si mesmas, mas sim ao mau uso das mesmas quando se adaptam materiais existentes em papel e outros, para suportes digitais sem que os mesmos sejam reequacionados quanto à forma e conteúdo. A preparação de novos materiais pedagógicos apoiados em aplicações concebidas para os contextos educativos, têm de ser construídos com um conhecimento sólido das funcionalidades dessas aplicações. Pois só assim se poderá tirar partido delas na sala de aula, como agentes facilitadores no processo de ensino/aprendizagem.

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  13. Não sendo Línguas a minha área de ensino, acho que podemos extrapolar para as outras áreas de ensino. O educador nunca deverá aconselhar, disponibilizar ou remeter para uma app com a qual não esteja bastante familiarizado, só assim poderá garantir que esta não terá efeito lesivo em vez de construtivo no processo de aprendizagem.

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  14. Perante a tremenda quantidade e variedade de APP existente difícil é escolher qual a mais apropriada para o objetivo que pretendemos alcançar com a sua utilização. Todas permitem construir materias pedagógicos novos... mas e se quisermos aproveitar aquilo que já temos em suporte de papel?
    Quando a nossa função instrutiva e moderadora se transformou (entenda-se, deteriorou) em função administrativa, deixámos de ter tempo para dedicar à produção de materiais novos. Também o que está à disposição na internet não motiva à criação e à inovação. Enfim, a oferta é muita, a disponibilidade de tempo é cada vez menor... Há que selecionar muito bem aquilo que queremos realmente utilizar, aplicação após aplicação, tendo pelo meio um período de consolidação da aprendizagem necessária à construção do saber através das novas tecnologias. É vantajoso? Sem dúvida. Mas não é pela sua maior ou menor utilização que os conhecimentos serão mais ou menos interiorizados.

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